quinta-feira, 7 de abril de 2011

Maresia


Firme, longe a paz segue sozinha.
Penso que o dia anda devagar,
O horizonte, ao meio-dia pára,
Vai almoçar, e devagar, devagar, a divagar.

O vento vem e vem,
Longe, alguém zen, zen.
Aroma de mar, maresia ia ia ia.

Cantando devagar, devagar, a divagar.
O sol innndo, noite surginnndo,
Firme, longe a paz
Segue sozinha, devagar, devagar, a divagar.

5 comentários:

Manu disse...

Poema perfeito André.. Parabéns pelas lindas palavras.. bjos e abraços Manu

Unknown disse...

Sublime poema!!!
Parabéns pelo blog...
Beijo*

Sérgio Loros disse...

Chupa que é de uva senta que é de menta.

Dá-lhe São Jorge Guerreiro...Salve

Sucesso

Abração Loros

Unknown disse...

Esse poema intitulado "Maresia" procura nos lembrar que as grandes coisas do mundo estão na natureza, no cotidiano, no pôr-do-sol, na chegada da noite, ou simplesmente na brisa que por vezes toca nossos rostos como um afago e nem percebemos que a vida nos faz um carinho!
por isso minha gente!

Maresia

Unknown disse...

Lindos poemas,vejo que voce meu amigo continua como um sonhador...beijos