segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Retrospectiva, um pouco sentimental.

                                                       
                Janeiro começou com uma nostálgica saudade do ano de 2010, mas precisávamos abrir os braços para acolher 2011. E assim foi feito. Fevereiro trouxe suas paixões de Carnaval, muita alegria, musica e pegação, mas algumas pessoas preferiram a tranqüilidade dos seus amores eternos. Março surgiu como uma Ressaca das águas, águas que lavaram a alma, a dor e a rotina de muita gente.
              No mês de abriu, o mundo comemorou o aniversario de Brasília, nossa linda e planejada capital. Foi um mês de orgulho e comemorações para todos nós. Maio enfeitou o Brasil com um imenso véu de noivas. O matrimônio reinou durante esse período. Junho deixou os nordestinos residentes no DF com saudades dos festejos de São João. O frio junino trazia o cheiro da canjica e o sabor do milho cozido, eu duvido que exista saudade mais gostosa.
             Julho chegou atrasado, mas trouxe os festejos de São João para o DF. Finalmente, os corações nordestinos tiveram a sua saudade amenizada. Agosto se apresentou seco e indiferente, um mês desventurado que não deixou saudades. Setembro foi uma “Parada”! Pelos quatro cantos do Brasil, o sentimento nacionalista reinou. Outubro teve aroma de chiclete, chocolate, sorvete e balinha. A melodia encantada dos gritos das crianças foi o hit mais tocado nos corações das pessoas.
           Novembro lembrou os nossos entes queridos e, nos fez refletir sobre o que fazíamos das nossas vidas. Foi um período de introspecção e reciclagem espiritual. Por último, o mês de dezembro! Ele chegou e causou uma revolução sentimental nos seres humanos. O amor é o grande mentor idealizador das ações comportamentais de cada um de nós. É o mês que nos faz olhar para todos os outros meses e reavaliar a nossa jornada.
         Não posso esquecer-me de mencionar que ele traz a nostalgia do fim. A nostalgia do final de ano, final de ciclo, final de oportunidade. Ele traz consigo a mágica esperança do ciclo que se iniciará. Dezembro é mesmo de matar. Afinal de contas foi ele que me motivou a escrever essa pequena retrospectiva, um pouco sentimental.          

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