terça-feira, 15 de abril de 2014

Na permissão de ser mulher.

Na foto: leitora e aniversariante do dia: Mônica Rêgo.


      Na razão guiada e lapidada na emoção, nas tantas histórias de grandes vencedoras, no porto seguro do sexto sentido feminino, eu nasci mulher. Do sentimento nunca esquecido das grandes visionárias, na mão e contramão do eterno ato de decidir, eu nasci mulher. Na palma apaziguadora da esperança, na eterna alma de criança, na linha tênue do deixar se permitir, eu nasci mulher.

      Na razão guia e lapidada na emoção, na permissão de ser filha, esposa e mãe, na ausência da vergonha de poder chorar, eu nasci mulher. Na graça do meu bom Deus, no caminho para caminhar que o destino me deu, na permissão do plano espiritual, ainda bem, que eu nasci mulher.  

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