Foto by leitora Thaísa Sousa. |
Um
Deus igual para os desiguais, um Deus que faz caminhar para frente, um Deus que
acredita em nós, mesmo se nós não acreditarmos nele. Um Deus igual para os desiguais,
um Deus que ensina a pescar, mas que também dá o peixe. Porque Deus é um pai tão
misericordioso que entende que nem todos os seus filhos conseguem pescar.
Um
Deus igual para os desiguais, mesmo nas “supostas” divergências de crenças, um Deus
que não faz questão de lembrar, que por vezes, ele é esquecido pela maioria dos
seus filhos. Um Deus que perdoa, até aqueles que nunca conjugaram o verbo
perdoar. Um Deus que caminhou por caminhos de pedras e espinhos, para que hoje fosse possível a humanidade voar.