Na foto: leitora e aniversariante do dia: Mônica Rêgo. |
Na razão guiada e lapidada na emoção, nas
tantas histórias de grandes vencedoras, no porto seguro do sexto sentido
feminino, eu nasci mulher. Do sentimento nunca esquecido das grandes visionárias,
na mão e contramão do eterno ato de decidir, eu nasci mulher. Na palma
apaziguadora da esperança, na eterna alma de criança, na linha tênue do deixar
se permitir, eu nasci mulher.
Na razão
guia e lapidada na emoção, na permissão de ser filha, esposa e mãe, na ausência
da vergonha de poder chorar, eu nasci mulher. Na graça do meu bom Deus, no
caminho para caminhar que o destino me deu, na permissão do plano espiritual,
ainda bem, que eu nasci mulher.
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