quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Fiz valer o meu acreditar!

Na foto: leitora e colaboradora, Mônica Rêgo.



             Do que eu sou, das coisas que eu quero, dos sonhos que eu sonhei. Fiz valer o meu acreditar! Dos dias em que a incerteza tentou reinar, das noites em que o sono quis não chegar, do medo do não amanhecer. Fiz valer o meu acreditar! Dos meus anseios, das minhas indecisões, dos meus fantasmas quase invencíveis. Fiz valer o meu acreditar!
            Do tudo que quase se fez nada, do caminhar que se mostrava avesso à estrada, dos obstáculos que se apresentaram intransponíveis. Fiz valer o meu acreditar! Do frio que cortava a pele, da fome que me enfraquecia, da solidão vestida de companheira. Fiz valer o meu acreditar! Das portas que por vezes se fecharam, dos “nãos” que muitos me falaram, da voz no ouvido me aconselhando a desistir. Fiz valer o meu acreditar!

          Fiz valer a fé que eu trago no meu peito, fiz valer a certeza que o meu dia chegaria, fiz valer a minha fé na vitória! Fiz valer no destino que o meu bom Deus reservou para mim, fiz valer o direito que Ele me reservou para ser feliz.

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