Na foto: leitora, Thaísa Sousa e seu pequeno Gabriel. |
Não
julgue o meu sorriso sem conhecê-lo, você nem imagina o quanto ele caminhou,
não sabe o quanto ele já penou. Ele sentiu sede em frente ao mar, sentiu
saudade e não podia voltar, teve que sorrir quando no fundo só sentia vontade
de chorar. Você não faz idéia de quantos caíram à sua direita e quantos
partiram à sua esquerda.
Por
isso não julgue o meu sorriso sem conhecê-lo. Você não tem noção das coisas sem
noção que ele escutou, das guerras que precisou guerrear para encontrar a paz.
Ele sentiu nascer de um doce beijo a fina dor da traição, viu o sol se pôr lá
no Japão, entendeu que a vida já era vida antes mesmo da sua concepção.
Não
julgue o meu sorriso sem conhecê-lo, você jamais saberá das tormentas que ele
enfrentou, jamais verá o que ele viu. Por isso não julgue o meu sorriso sem
conhecê-lo, talvez você jamais imaginará o quanto ele precisou ajoelhar para
que o Senhor o colocasse aqui no meu rosto.
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