segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Eu sou minha própria religião.

Na foto: leitor, Matheus Rios, Aracaju.

                                            


           Eu sou minha própria religião, eu sou meu maior templo, eu sou reflexo do meu pensamento. Sou aquilo que eu quero ser. Eu sou minha própria religião. Eu sou o meu sim e o meu não, eu sou aquilo que eu deveria ser. Eu sou o caminho que eu caminho, sou também o meu próprio descaminho, sou a escolha certa na hora incerta. Eu sou a minha própria meta, eu sou o meu objetivo, sou o adjetivo dado a mim, eu sou o que eu serei de mim.
            Eu sou a minha noite de insônia e o meu maior descanso, sou o mar de sorriso e o meu próprio pranto, eu sou a oração de todas as manhãs. Eu sou a calçada deserta e a porta entreaberta, eu sou a casa vazia de tristeza, eu sou a comida sobre a mesa que jamais me faltará. Eu sou o meu próprio altar. Eu sou a noticia tão esperada, sou a nova jornada que a vida resolveu me presentear. Eu sou o que eu queria ser.
           Eu sou minha própria religião. Sou a luz que me guia pelas veredas da justiça, sou a manifestação divina no dia a dia. Muitos me procuram e me querem e, muitos já chegaram a pensar em desistir de mim. Para muitos eu sou o inicio serei sempre o meio, mas nunca o fim. Meu nome é “Fé” e quero fazer de você que agora lê esse texto, uma pessoa muito mais forte e mais feliz.

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