sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Daqui deste lugar denominado de esperança.

Na foto:leitora e irmã, Lin Araújo.


        Daqui, deste lugar denominado de esperança: eu vivo a esperar! Vivo a contemplar as coisas que ainda não são e que eu acredito que estarão. Daqui, eu contemplo o templo único de cada coração, contemplo o olhar de acreditar de cada ser humano: Do ser humano que ora nas procissões; do ser humano que toda noite confessa ao seu travesseiro, sonhos e desejos; do ser humano nas igrejas, sinagogas, calçadas e esquinas do vento.
         Daqui, eu contemplo a força do ato de esperar e espero que aqueles que esperam,  alcancem os seus objetivos, realizem seus sonhos, alcancem o sentido concreto do significado do termo esperança. Vivo a contemplar a pureza das crianças, que sem perceber, passam a maior parte das suas vidas a esperar, a carregar consigo a força da esperança. Vivo a contemplar a fé, lapidada pelo tempo e pela humildade do ser humano em esperar a sua vez chegar.

        Fé que a maioria dos cidadãos carrega no seu peito e no seu ato de levantar para encarar um novo dia. Daqui, deste lugar denominado de esperança: eu vivo a esperar! Vivo a contemplar as coisas que ainda não são e que eu acredito que um dia, estarão.   

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