Na foto:leitora e irmã, Lin Araújo. |
Daqui,
deste lugar denominado de esperança: eu vivo a esperar! Vivo a contemplar as
coisas que ainda não são e que eu acredito que estarão. Daqui, eu contemplo o
templo único de cada coração, contemplo o olhar de acreditar de cada ser
humano: Do ser humano que ora nas procissões; do ser humano que toda noite confessa
ao seu travesseiro, sonhos e desejos; do ser humano nas igrejas, sinagogas,
calçadas e esquinas do vento.
Daqui, eu contemplo a força do ato de esperar
e espero que aqueles que esperam, alcancem os seus objetivos, realizem seus
sonhos, alcancem o sentido concreto do significado do termo esperança. Vivo a
contemplar a pureza das crianças, que sem perceber, passam a maior parte das suas
vidas a esperar, a carregar consigo a força da esperança. Vivo a contemplar a
fé, lapidada pelo tempo e pela humildade do ser humano em esperar a sua vez
chegar.
Fé que a maioria dos cidadãos carrega no seu
peito e no seu ato de levantar para encarar um novo dia. Daqui, deste lugar
denominado de esperança: eu vivo a esperar! Vivo a contemplar as coisas que
ainda não são e que eu acredito que um dia, estarão.
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