domingo, 26 de janeiro de 2014

Nesse palco Arena chamado viver.

Foto by Guilherme Timóteo. Leitora, Daniela Ramalho.  Mané Garrincha


Nas tantas histórias de superação, nas tantas lágrimas de vitórias e derrotas por mim registradas, eu me refiz mais humana e mais forte. A vida pode até ser uma partida de futebol ou outro esporte de alta competitividade, pode até não sorrir o tempo todo para todo mundo, mas para todo mundo ela sorrir, pelo menos uma vez na existência de cada ser. Perder ou vencer, não sei ao certo se essas são as duas únicas possibilidades dessa nossa efêmera existência, mas precisamos continuar competindo e registrando essa linda odisseia chamada viver.

Nas tantas reportagens, nas tantas viagens que fiz, sem nem mesmo sair do lugar, eu entendi: viver é jogar o jogo do "alcançar objetivos". Nas tantas reportagens que eu fiz, nas tantas histórias de glórias e derrotas que eu presenciei, eu me refiz mais humana e mais forte. Nessa arena de possibilidades, meu coração torce para que no jogo jogado da vida, não haja um perdedor. E que perder ou vencer não sejam as duas únicas possibilidades desse palco Arena chamado viver. 

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