Na foto: nova leitora, Glênia Silva. |
Hoje
faço valer minha essência feminina, entendo que sou lapidada por sentimentos e
forjada na lembrança do aço e na coragem de ser mulher. Sei que passei alguns bocados e por muitas
vezes meu corpo chorou magoado, mas o meu olhar sempre almejava as alturas e
nunca se deu por vencido. Ser arranha-céu para tocar os céus com minhas
próprias mãos foi o meu grande e único objetivo. Renasci! E me vesti de um novo
ser despido de dúvidas e receios!
Fui
companheira do asfalto e sempre olhando para o alto, nunca me afastei do meu
sonho de vitória! Na desilusão, aprendi a reconhecer as muitas faces da
mentira. Na solidão, compreendi que minha melhor companhia era eu mesma e me
reergui. Passei alguns bocados e vi a sorte me negar presença durante um
punhado de primaveras, mas esse acaso não venceu a bela fera que sempre habitou
em mim.
Eu renasci!
Mais alegre, mais mulher, mais forte e cicatrizada pelo tempo e entendimento.
Fênix ressurgida das chamas e batalhas. Venci guerras e longas estradas.
Renasci! Fênix mulher, mulher feliz!
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