Eu, flor que sofreu por amar, não sei se
acredito mais neste sentimento chamado, amor. Eu, flor que a primavera
esqueceu, não sei se acredito mais na verdade de um sentimento puro. Eu, flor
de um jardim em preto e branco, Acreditei em linhas certas que foram povoadas
por frases tortas. Acreditei e abrir a porta do ser que hoje eu não sou. Eu,
flor que chorou por amor.
Eu, flor que nunca conheceu buquê, não sei das juras de amor eternizadas
no altar. Eu, flor à beira da calçada, fiquei a esperar por um olhar que jamais
voltou. Eu, flor que acompanhou bilhetes apaixonados, perdi o meu destino de
flor quando acreditei nas juras de amor. Eu, triste flor que acreditei nas
juras vazias de um boêmio beija-flor.
Eu, flor que nunca conheceu buquê, não sei das juras de amor eternizadas
no altar. Eu, flor à beira da calçada, fiquei a esperar por um olhar que jamais
voltou. Eu, flor que acompanhou bilhetes apaixonados, perdi o meu destino de
flor quando acreditei nas juras de amor. Eu, triste flor acreditei nas
juras vazias de um boêmio beija-flor.
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