quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Juras vazias de um boêmio beija-flor.


Na foto:  amiga e leitora, Alessandra Freitas.


    Eu, flor que sofreu por amar, não sei se acredito mais neste sentimento chamado, amor. Eu, flor que a primavera esqueceu, não sei se acredito mais na verdade de um sentimento puro. Eu, flor de um jardim em preto e branco, Acreditei em linhas certas que foram povoadas por frases tortas. Acreditei e abrir a porta do ser que hoje eu não sou. Eu, flor que chorou por amor.    
    Eu, flor que nunca conheceu buquê, não sei das juras de amor eternizadas no altar. Eu, flor à beira da calçada, fiquei a esperar por um olhar que jamais voltou. Eu, flor que acompanhou bilhetes apaixonados, perdi o meu destino de flor quando acreditei nas juras de amor. Eu, triste flor que acreditei nas juras vazias de um boêmio beija-flor.
   Eu, flor que sofreu por amar, não sei se acredito mais neste sentimento chamado, amor. Eu, flor que a primavera esqueceu, não sei se acredito mais na verdade de um sentimento puro. Eu, flor de um jardim em preto e branco, Acreditei em linhas certas que foram povoadas por frases tortas. Acreditei e abrir a porta do ser que hoje eu não sou. Eu, flor que chorou por amor.    

    Eu, flor que nunca conheceu buquê, não sei das juras de amor eternizadas no altar. Eu, flor à beira da calçada, fiquei a esperar por um olhar que jamais voltou. Eu, flor que acompanhou bilhetes apaixonados, perdi o meu destino de flor quando acreditei nas juras de amor. Eu, triste flor acreditei nas juras vazias de um boêmio beija-flor.

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