Na foto: eu, André Mantena. |
A minha fé me pôs à prova, a minha fé me
cobrou roupa nova, a minha fé me perguntou se eu tinha medo de chegar até o fim
do poço? A minha fé me disse que no momento só o que ela tinha para me oferecer
era fartura de osso. A minha fé quis saciar a minha sede me oferecendo água do
mar.
A
minha fé me pôs à prova, a minha fé me cobrou atitude e postura, ela me
perguntou se eu era feliz? E me ofereceu um punhado de incertezas. A minha fé
questionou a firmeza dos meus passos e, me ofertou um tour pelas origens dos
meus primeiros erros. Ela me presenteou com um lindo buquê de flores sortidas,
colhidas nos jardins dos meus arrependimentos.
A
minha fé me pôs à prova, ela me fez olhar para dentro de mim, ela me fez
entender que: ela sem obra é morta! Ela me fez abrir a porta que dava acesso
aos meus planos. Ela reformulou o ser humano que sempre existiu dentro de mim,
um ser humano que sempre acreditou que um dia seria muito feliz! A minha fé me pôs à prova, ela me colocou
diante do espelho e, me fez perceber o quanto incrédulo eu fui até chegar aqui.
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