Na foto: leitora Lays Medeiros. |
Que pena você não ter me compreendido, que
pena você não ter dado tempo ao tempo para que ele nos aproximasse mais. Que pena,
rapaz! Você não percebeu que eu entendia a voz do vento e, que o meu pensamento
é como um raio de sol que corre pela tarde. Que pena você não entendeu até o
meu jeito de me vestir, disse por ai que meu estilo era estranho. Triste engano!
Eu gosto de estar em sintonia com natureza! Gosto de fazer jus a beleza que a vida me deu.
Que
pena você reclamar do tamanho das minhas roupas, reclamar da minha barriguinha quase sempre de fora! Que pena você ter perdido a maior parte do tempo me
criticando, enquanto, olhos alheios me admiravam! Que pena você não ter
entendido a linguagem do meu olhar. Que pena você não ter tido tempo para me
beijar, já que passava a maior parte do tempo num blá, blá, blá cansativo.
Que
pena você não ter entendido que meu sobre nome é liberdade, que pena você não
ter entendido que deixou escorrer por entre os dedos, a minha mais pura
lealdade. Que pena que você não soube ler o meu sorriso! Que pena que você não
entendeu nada do que eu queria! Que pena que você agora só tem minha presença,
nesta linda fotografia! Que pena!
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