Na foto: amiga e leitora, Andréa Vasconcellos. |
Eu não sou
mulher de baixar meus olhos e nem tão pouco perder o brilho no olhar, só porque
as coisas não andam lá muito bem. Eu não sou mulher de perder o rebolado e
ficar de coração apertado, se a vida por vezes me disser: não! Sai pra lá
violão! Eu não pago tempo nas calçadas das lamentações, não sou mulher de
cultivar rio de lágrimas com minhas frustrações. Eu não
vou perder o brilho do meu olhar
Eu sou mãe,
amiga, amante e mulher. Sou um coração que nunca perde a fé, sou daquelas que
transforma em banquete, restos mortais do bagaço de uma laranja. Comigo não tem
tempo ruim. Eu adoro o que vejo no espelho e, apesar de alguns contratempos, acho
que sou mulher de fazer um homem perder o juízo!
Às vezes fico assim, como essa fotografia:
olhar imitando avião, pensamento longe do chão. Às vezes, eu deixo meu querer
conversando com Deus. E, sempre após essas conversas, meu querer e meus
pensamentos voltam mais fortes e confiantes no dia que vem.
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