quarta-feira, 16 de maio de 2012

Eu imaginei uma chuva de estrelas.


Na foto: amiga e leitora, Cicília Anorata Amaral.



                Dentro de um salão muito especial, eu sentei sozinha e comecei a sonhar. Eu imaginei uma chuva de estrelas, eu imaginei o que parecia ser uma festa lá céu. Naquele momento eu fechei os meus olhos e fiz um pedido, com a mais sincera força que habita o meu coração. Eu desejei cristais de esperanças e me transportei para ladrilhar os becos e vielas do meu interior. A cada estrela que mudava de lugar, eu desejava nascer flor e florescer os meus sonhos de dias melhores.
               Eu imaginei uma chuva de estrelas, eu imaginei o que parecia ser uma convenção estelar. Naquele momento eu abri meu peito e me transformei em luz. Luz para guiar meus passos e clarear os labirintos da minha incompreensão. A cada estrela que dançava lá no céu, eu desejava arrumar os vãos do meu coração para compreender melhor o amor.
              Eu imaginei uma chuva de estrelas lá no céu, eu imaginei o que parecia ser uma linda manifestação celestial. Naquele momento eu fechei os olhos e me fiz alheia a todos os sentimentos terrestres que habitavam meu o coração. Eu olhei para dentro de mim. E a cada estrela que brincava lá no céu, eu desejava ser estrela e, com a mais pura força do meu sentimento, que os meus dias fossem como aquela linda festa lá do céu.     

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