Na foto: amiga e leitora, Cicília Anorata Amaral. |
Dentro de um salão muito especial,
eu sentei sozinha e comecei a sonhar. Eu imaginei uma chuva de estrelas, eu imaginei
o que parecia ser uma festa lá céu. Naquele momento eu fechei os meus olhos e
fiz um pedido, com a mais sincera força que habita o meu coração. Eu desejei
cristais de esperanças e me transportei para ladrilhar os becos e vielas do meu
interior. A cada estrela que mudava de lugar, eu desejava nascer flor e
florescer os meus sonhos de dias melhores.
Eu imaginei uma chuva de
estrelas, eu imaginei o que parecia ser uma convenção estelar. Naquele momento
eu abri meu peito e me transformei em luz. Luz para guiar meus passos e clarear
os labirintos da minha incompreensão. A cada estrela que dançava lá no céu, eu
desejava arrumar os vãos do meu coração para compreender melhor o amor.
Eu
imaginei uma chuva de estrelas lá no céu, eu imaginei o que parecia ser uma
linda manifestação celestial. Naquele momento eu fechei os olhos e me fiz
alheia a todos os sentimentos terrestres que habitavam meu o coração. Eu olhei
para dentro de mim. E a cada estrela que brincava lá no céu, eu desejava ser
estrela e, com a mais pura força do meu sentimento, que os meus dias fossem
como aquela linda festa lá do céu.
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