domingo, 6 de janeiro de 2013

Alma de um porto chamado, espera.

Na foto: amigo e leitor, Ugo Cesar Loroza.

                             

            Alma de um porto que vive a contemplar o horizonte, montes de um ser que jamais esqueceu o brilho de um olhar. A vida que não viveu aquele grande amor, quer se levantar. Litorais firmados na essência de um verão, uma multidão formada por um ser quase só. Quase, se não fosse essa imensa saudade, saudade daquele amor que minha alma não viveu.
           A força que move minha alma neste porto, faz e refaz alguns rostos que, o tempo tenta apagar. Voa alma que acaricia a espera! Alma, quem dera ela um dia voltar. Saudade que acompanha esta minha triste alma, transforma em calma, a vontade que minha alma tem, de não mais esperar. 

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