Na foto: leitora, Zilma Ferreira. |
Vejo o meu caminhar, caminhar
por ali, vejo todo o trajeto que eu fiz até chegar aqui. E avaliando minhas
ações e decisões, acho que não faria nada diferente. Acho que tudo que
aconteceu, tinha que acontecer. Profanei solidão, cultivei a árvore do não e não
dei sombra para ninguém. Eu também deixei de fazer o bem! Presenciei procissões
de lágrimas e até sei, que estive presente em algumas muitas orações. Por
vezes, eu deixei de ser "mil verões".
Agora, observando e reavaliando a jornada do meu caminhar, também sei
que após cair, eu pude levantar e perceber o quanto é importante entendermos os
nossos erros. E percebendo onde eu errei, eu fiz do amor o meu senhor, o
meu rei. Foi assim que eu, realmente,
mudei. Cultivei sorrisos, distribui abraços sinceros e dei um novo sentido ao
meu melhor e maior amigo, o espelho.
Agora, vendo o meu caminhar, caminhar por ai.
Tenho certeza que sou feliz. Porque mais dolorosa que a sensação de saber que
magoamos o nosso próximo. É a sensação
de sabermos que poderíamos ter reparado o nosso erro e não o fizemos. Por isso
é que eu reparei e tento reparar os meus.
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