segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Eu acreditei quando não tinha certeza de nada.

Na foto: leitora, Patricia Soares.

       

       Eu acreditei quando não tinha certeza de nada. Calada, a minha fé falou mais alto! Ela rompeu o asfalto, ignorou placas de advertência e, me deu a consciência de que eu poderia vencer. Perder? Nunca foi se quer, por ela pensado. Ela só me pediu para tomar cuidado, porque o pecado sempre morou e sempre morará do lado de cada um.
       Eu prossegui, quando supostamente não havia mais caminho. E como um farol, como uma bússola, a minha fé me guiou: às vezes, a escuridão nos ajuda a entender o verdadeiro significado da luz. A escuridão abriu meus olhos e fez com que fosse possível, eu distinguir mentiras em pele de verdades.
      Eu caminhei, quando a minha vontade era só de ajoelhar e chorar. E como brisa do mar que toca o seu rosto em dia bonito. E como vento que sussurra ao pé do ouvido, a minha fé me disse: Vai! Que de joelhos, só diante do pai! Vai! E não olhes para trás!  Vai! Porque vitória é o nome do seu caís!   

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