Na foto: leitora, Patricia Soares. |
Eu acreditei quando não tinha certeza de
nada. Calada, a minha fé falou mais alto! Ela rompeu o asfalto, ignorou placas
de advertência e, me deu a consciência de que eu poderia vencer. Perder? Nunca
foi se quer, por ela pensado. Ela só me pediu para tomar cuidado, porque o
pecado sempre morou e sempre morará do lado de cada um.
Eu prossegui, quando supostamente não
havia mais caminho. E como um farol, como uma bússola, a minha fé me guiou: às
vezes, a escuridão nos ajuda a entender o verdadeiro significado da luz. A
escuridão abriu meus olhos e fez com que fosse possível, eu distinguir mentiras
em pele de verdades.
Eu caminhei, quando a minha vontade era
só de ajoelhar e chorar. E como brisa do mar que toca o seu rosto em dia
bonito. E como vento que sussurra ao pé do ouvido, a minha fé me disse: Vai!
Que de joelhos, só diante do pai! Vai! E não olhes para trás! Vai! Porque vitória é o nome do seu caís!
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