terça-feira, 19 de março de 2013

Estranhe, não! Poesia diferente.

Na foto: leitor aniversariante, Edson Machado.

                                                     
Na levada que corre o sorriso,
Preciso dizer que amo dúzias de você!
E por isso, peço-lhe que não economize
Buquê de carinhos.
Nessa frase que leva sentido
Do universo que sou,
Amor no copinho para lhe ver.
Estranhe, não!
Quando gosto, asteroides e cometas
 No circular do meu dizer,
 É assim que amo você!
 Faz um tantinho de tempo
Que minha rede lhe espera
Para curtir a flor da tarde.
 Estranhe, não!
O que arde é ausência do seu ser.
 Longe, vou quando fico assim, sem presença sua,
 Olho para o céu e sussurro para a lua:
 Traz meu dengo para mim...
 Estranhe, não! Quando gosto,
 Colar de estrelas e flores no jardim.
Na súplica do tato
Que pede pelo ato do seu querer,
Dúzias de você para alegrar meu viver. 

Quarta, 13 de março de 2013.

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