sábado, 5 de novembro de 2011

Epiderme Revolucionária


Vejo astronautas no fundo do mar
E a minha epiderme intitulou-se revolucionária,
Seguindo as noites contrárias do meu passado.
Eu tenho a bússola da modernidade,
Existindo em mim duas cidades,
Uma é a esperança, a outra é só saudade.
Rasgo flores camufladas de néon
E uma lua de visom lá do céu vem me acariciar
Acompanho a calçada do verão
E o bronze no meu coração cumprimenta o mar.

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